sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Matriz Nefertiti


Vocês já viram a foto desta moça na matéria anterior, mas ainda não foram apresentados....

Então eis Nefertiti!! Ainda filhote, mas será futura matriz!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

NÃO à caudectomia!!


Resolução CFMV nº 877, de 15 de fevereiro de 2008.

Fonte: Conselho Federal de Medicina Veterinária – clicar aqui.

RESOLUÇÃO Nº 877, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008
Dispõe sobre os procedimentos cirúrgicos em animais de produção e em animais silvestres; e cirurgias mutilantes em pequenos animais e dá outras providências.

O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA – CFMV, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela alínea "i" do Artigo 6° e alínea "f" do Artigo 16 da Lei nº 5.517, de 23 de outubro de 1968, combinado com os Artigos 2°, 4° e 6° inciso VIII, Artigo 13 inciso XXI e Artigo 25 incisos I, II e III da Resolução nº 722, de 16 de agosto de 2002,
considerando a necessidade de disciplinar, uniformizar e normatizar procedimentos cirúrgicos em animais de produção e em animais silvestres;
considerando que esses procedimentos cirúrgicos devem ser realizados em condições ambientais aceitáveis, com contenção física, anestesia e analgesia adequadas, e técnica operatória que respeite os princípios do pré, trans e pós-operatório;
considerando a necessidade de disciplinar, uniformizar e normatizar cirurgias mutilantes em pequenos animais;
considerando que as intervenções cirúrgicas ditas mutilantes, em pequenos animais, têm sido realizadas de forma indiscriminada em todo o País e que muitos procedimentos são danosos e desnecessários, o que fere o bem-estar dos animais;
considerando que é obrigação do médico-veterinário preservar e promover o bem-estar animal,

RESOLVE:
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1° Instituir, no âmbito do Conselho Federal de Medicina Veterinária, normas regulatórias que balizem a condução de cirurgias em animais de produção e em animais silvestres; e cirurgias mutilantes em pequenos animais.
Art. 2° As cirurgias devem ser realizadas, preferencialmente, em locais fechados e de uso adequado para esta finalidade.
Art. 3º Todos os procedimentos anestésicos e/ou cirúrgicos devem ser realizados exclusivamente pelo médico-veterinário conforme previsto na Lei nº 5.517/68.
Parágrafo único. Devem ser respeitadas as técnicas de antissepsia nos animais e na equipe cirúrgica, bem como a utilização de material cirúrgico estéril por método químico ou físico.
CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO
Art. 4º Não se recomenda o uso exclusivo de contenção mecânica para qualquer procedimento cirúrgico, devendo-se promover anestesia e analgesia adequadas para cada caso (conforme estabelecido no Anexo 1).
Art. 5° O escopo desta Resolução abrange as cirurgias realizadas em locais onde não haja condições ideais para garantir um ambiente cirúrgico controlado.
§1º Todos os procedimentos devem ser realizados de acordo com o previsto no Anexo 1 desta Resolução, observadas as suas indicações clínicas.
§2° São considerados procedimentos proibidos na prática médico-veterinária: castração utilizando anéis de borracha, caudectomia em ruminantes ou qualquer procedimento sem o respeito às normas de antissepsia, profilaxia, anestesia e analgesia previstos no Anexo 1 desta Resolução.
§3° São considerados procedimentos não recomendáveis na prática médico-veterinária: corte de dentes e caudectomia em suínos neonatos e debicagem em aves.
CAPÍTULO III - DAS CIRURGIAS EM ANIMAIS SILVESTRES
Art. 6° As cirurgias realizadas em animais silvestres devem ser executadas de preferência em salas cirúrgicas ou em ambientes controlados e específicos para este fim, respeitado o disposto nos Artigos 2º e 3º desta Resolução.
Parágrafo único. Fica proibida a realização de cirurgias consideradas mutilantes, tais como: amputação de artelhos e amputação parcial ou total das asas conduzidas, com a finalidade de marcação ou que visem impedir o comportamento natural da espécie.
CAPÍTULO IV - CIRURGIAS ESTÉTICAS MUTILANTES EM PEQUENOS ANIMAIS
Art. 7° Ficam proibidas as cirurgias consideradas desnecessárias ou que possam impedir a capacidade de expressão do comportamento natural da espécie, sendo permitidas apenas as cirurgias que atendam as indicações clínicas.
§1° São considerados procedimentos proibidos na prática médico-veterinária: conchectomia e cordectomia em cães e, onicectomia em felinos.
§2° A caudectomia é considerada um procedimento cirúrgico não recomendável na prática médico-veterinária.
Art. 8° Todos os procedimentos cirúrgicos devem ser realizados respeitando o previsto nos Artigos 2º e 3º desta Resolução.
CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 9° Os casos omissos serão avaliados pela Comissão de Ética, Bioética e Bem-Estar Animal (CEBEA) e submetidos à apreciação do Plenário do CFMV.
Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação no DOU, revogadas as disposições em contrário.
Méd. Vet. Benedito Fortes de ArrudaPresidenteCRMV-GO Nº 0272Méd. Vet. Eduardo Luiz Silva CostaSecretário-GeralCRMV-SE Nº 0037

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Matriz Ágatha




Esta será futura matriz do canil, pelagem abundante e sedosa! Super esperta, alerta a tudo que se passa!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Sobre a ração Royal Canin!



Royal Canin é um fabricante e fornecedor mundial de alimentos de alta qualidade nutricional para cães e gatos com venda exclusiva em pet shops e clínicas veterinárias. Com sua sede na França, possui 11 fábricas ao redor do mundo, incluindo a de Descalvado – Brasil.



Na Royal Canin, tudo é feito para o cão e o gato. Não são realizadas pesquisas com o consumidor ou estudos de mercado. Em vez disso, as inovações são baseadas exclusivamente nas necessidades dos animais e nos avanços científicos.



As dietas nutricionais Royal Canin são desenvolvidas para solucionar as necessidades dos cães e gatos.



Cada um dos alimentos é baseado no conhecimento e respeito pelos animais, adquirido através de anos de estudos no centro de pesquisa da Royal Canin, nas parcerias com as principais escolas e universidades veterinárias e, na contínua contribuição de veterinários e criadores ao redor do mundo.



Além disso, a Royal segue o lema de: "O cão e o gato em primeiro lugar"

A Royal Canin, fiel à filosofia “Conhecimento e Respeito”, empenha-se em oferecer respostas nutricionais precisas às necessidades de cada cão e gato, para garantir seu bem estar e longetividade.



Colocando a Pesquisa e o Desenvolvimento no centro de seu processo de inovação, a Royal Canin emprega um procedimento diferenciado, voltado para o animal, sem concessão ao antropomorfismo.



Um dos principais objetivos da equipe de pesquisadores Royal Canin consiste na partilha do conhecimento adquirido com os nossos parceiros da comunidade veterinária através de inúmeros artigos e publicações.



"Conhecimento e Respeito"



A ética da Marca Royal Canin baseia-se na sua perspectiva única do Cão e do Gato: a convicção de que não são seres humanos mas sim animais e, por conseguinte, o verdadeiro respeito consiste em tratá-los como tal.


O verdadeiro respeito implica um determinado número de deveres, sobretudo o Conhecimento: conhecer as especificidades fisiológicas e nutricionais do animal e consequentemente proporcionar-lhe uma alimentação «Sob Medida» que leve em conta as suas verdadeiras necessidades nutricionais.



A filosofia Royal Canin baseia-se numa abordagem deliberadamente não antropomórfica. Uma estratégia clara e simples.



Respeito pelo animal:


-Não conduzir estudos junto aos consumidores, apenas em animais;
-Melhorar constantemente o nosso conhecimento.
-Proporcionar respostas nutricionais cientificamente comprovadas;
-Recusar qualquer forma de antropomorfismo (nutrientes versus ingredientes).



sexta-feira, 7 de agosto de 2009

PAUSA NAS APRESENTAÇÕES PARA UMA MATÉRIA DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA



ANIMAIS: SAIBA POR QUE VOCÊ NUNCA DEVE BATER NO SEU CÃO

Bater no cachorro ajuda a educá-lo? E se ele fizer alguma coisa muito grave, não deve apanhar pra aprender? Dar uns tapinhas, de leve, sem a intenção de machucar, não tem problema, tem? Todas essas perguntas já devem ter passado pelo menos uma vez pela cabeça de muitos donos. E a resposta para todas elas é bem simples: nunca bata no cão para educá-lo!!! Isso não significa que você deve deixar o cachorro fazer o que quiser... Comportamentos indesejados devem ser repreendidos sim, mas sem violência. Neste artigo você vai entender que punir é muito diferente de bater. Bater pra quê... ... se existem outras maneiras muito mais eficientes de educar o cachorro? E detalhe: sem usar a violência!!! Há várias técnicas que podem ser utilizadas pra repreender um mau comportamento do cão. Por exemplo: recompensar o cachorro com um petisco ou carinho quando ele fizer a coisa certa, incentivando-o a agir da maneira correta, será bem mais eficaz do que um tapa quando ele aprontar. Não é bom pra ele... Além do que, é muito fácil machucar o cachorro ao bater nele. Quando o cão se comporta mal, na hora da raiva, o proprietário pode não ter controle de sua própria força. Imagine você dando uma joelhada no peito do cachorro pra ele parar de pular em cima de você... Sabia que fazendo isso você pode acabar até fraturando uma costela dele? E mesmo aqueles tapinhas que parecem “inofensivos”, como os petelecos no focinho, também podem machucar se forem fortes demais, pois esta é uma região sensível. ...nem pra você! Leve em conta também que, bater no cachorro não apenas coloca em risco o bem estar físico dele, mas também a segurança de quem está agredindo-o e de outras pessoas que se aproximarem do animal. O cão pode reagir de maneira agressiva quando percebe que vai ser atacado, principalmente se, antes de bater, o dono gritou ameaçando-o ou olhou fixamente nos olhos dele. E essa reação contra quem o agrediu pode não vir na hora... Há chance de acontecer com qualquer outra pessoa que se aproxime do cachorro depois. Isso porque, o cão passa a ficar com medo de qualquer movimento brusco e pode atacar até mesmo uma criança que esteja querendo abraçá-lo, por exemplo. Como repreender? No fim das contas, quando a punição é necessária, o ideal é associar o comportamento errado a algo desconfortável para o cachorro. Punições que causem apenas um susto, como chacoalhar uma lata com moedas, ou um leve desconforto físico, como borrifar água no focinho, são soluções bem eficazes na hora de repreender. Assim, ninguém se machuca... nem você, nem o cachorro!

FONTE: http://www.cruzeiroagora.com.br/pt/ENTRETENIMENTO/Animais/3241.html

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Padreador Bernardo


Bernardo é um animal super dócil e carinhoso, tem pelagem sedosa e abundante.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Matriz Valentina!


Esta matriz possui uma pelagem de seda, fina, sedosa e em abundância, cor prata e dourada.



Seu nome no Canil é Matuya!!

Canil Lor'ds Empire

Yorkshires:

Como geralmente acontece com as raças que se tornam muito populares, um maior número de acasalamentos não bem planejados vem ocorrendo com maior incidência.Nunca adquirir exemplares de pais muito pequenos, uma vez que estes são considerados mais "agitados" e excessivamente excitáveis além de serem mais propensos a terem problemas de saúde. Na realidade micro não existe, esta classificação é errada, em uma ninhada nascem filhotes que quando adultos cada um terá um peso diferente, o que chamam popularmente de micro que terá o peso de 1 kg mais ou menos e isto é mosca branca, e não aconselhável, pois para que ele tenha este tamanho, em sua história genética foram feitos muitos acasalamentos consangüíneos, ( cruzamentos entre parentes muito próximos, como mãe com filho,entre irmãos e assim por diante) e este procedimento poderá trazer muitos problemas genéticos.Tamanho excessivamente pequeno é preocupante, por exemplo, no caso do Yorkshire o padrão da raça estabelece até 3,1 kg, se considera como ideal 2 a 2,5 kg. Mas existem cães pesando 1 a 1,5 kg . São produzidos para atender a procura por cães minúsculos e comumente apresentam desvios decorrentes da miniaturização, como estrutura física leve demais, perna tortas, além de moleira aberta, luxação patelar (deixa o cão manco) até epilepsia e hidrocefalia sendo que as fêmeas podem apresentar dificuldades no parto. Outro problema sério são os Yorks hiperativos, latidores e agressivos - são os desvios de comportamentos.Portanto pesquise bem antes de comprar!!